Após um período indeterminado de tempo, que pode durar de horas à semanas, você verá um homem parado no breu à sua frente. Ele é velho e enrugado, vestindo apenas uma tanga marrom. Quando chegar mais perto dele, você perceberá que ele tem penas pretas grampeadas grosseiramente por toda a sua pele, cobrindo todo o seu corpo. Ele ficará em pé, em silêncio, com a cabeça baixa.

  À medida que você se aproxima, o homem coberto de penas irá lentamente levantar a cabeça. Você deve baixar sua própria cabeça diante disso, pois olhar em seus olhos de pedras negras é olhar nas profundezas do vácuo.

  O homem vai lentamente erguer os braços para os lados. As penas escuras balançarão para frente e para trás ao vento subitamente forte. Ele jogará a cabeça para trás e soltará um grito transcendental. Você deve cobrir seus ouvidos e berrar, por sobre o vento intenso e a lamúria sobrenatural, "Por que eles foram silenciados?"

  O homem vai parar e virar a cabeça para o lado bruscamente. De repente, ele vai começar a chorar lágrimas de piche fervente. Seu corpo acenderá em fogo escarlate, e você deve desviar o olhar rapidamente, do contrário as chamas famintas o consumirão também.

  Espere até o homem ser reduzido a nada além de cinzas, então vasculhe por entre seus restos. Ali, você encontrará uma estatueta negra de um corvo com as asas abertas, feita de cinzas comprimidas. Quando pegá-la, você se verá ao pé do edifício do qual pulou.