SÉRIE ADOTE UM DEMÔNIO ULTIMO CAPITULO - O Exercito de Demônios Marcha Contra Mim.
- Publicado por:
- Unknown
Pequena nota das falas, para não se perderem.
Azul: Ton;
Vermelho: Jhack;
Amarelo: Fala dos outros 5 demônios adotados;
Rocho: Morte;
Verde: Lucifer;
Rosa: Freira;
Cinza: Anjos
- Qual a situação?
- Cerca de uma semana para o confronto.
- Quantos?
- Acredito que entre 50 e 70 criaturas.
- Eles tem um exército, precisamos fazer o
nosso.
- Creio que ninguém irá nos apoiar.
- "SENHORES" nós seremos o exército.
Hoje após o pôr do sol iremos todos ao cemitério, nossa missão e comer 100
corpos.
- Acho que o que Lúcifer te revelou está
tomando controle de você.
- Se calme-se Jhack, tudo está sob meu
controle. Você está em minha mente e não consegue ver isso.
- Já está falando como um velho.
- Estou seguro do que digo.
- Então você que lutar como um bruxo?
- Eu? Não, 3 de vocês vão.
- E como será possível?
- Está tudo aqui, dentro da minha cabeça.
E assim que escureceu lá estávamos,
novamente no cemitério.
- Quero que 3 de vocês comam 100 cérebros.
Os outros dois, tragam me 100 corpos que os comerei inteiros.
Eu ia comento e sentia que algo estava
mudando eu estava evoluindo a cada corpo comigo eu ia mudando aos poucos a
forma e a mente, era como se ascendesse uma luz em meu consciente, e tudo que
era obscuro agora estava claro para mim.
Meu corpo aumentava de tamanho e poder, eu
estava inquieto, mal podia me controlar, tinha vontade de morder as arvores,
meu coração batia forte, e a cada batida sentia o sangue sedo esguichado por
entre minhas veias.
Antes de eu terminar os 100 corpos, os 3
que eu mandei tinham terminado os 100 cérebros.
- Terminado, limpem a bagunça, tenho que
fazer algo.
O que eu estava pra fazer nunca tinha sido
feito, nem imaginado.
- O que irá fazer?
- Eu preciso da sabedoria de um anjo.
- Se comer um anjo, entrará em guerra não
só com o inferno, mas também com os céus.
- Depois eu resolvo isso.
- Só uma virgem consegue invocar um anjo.
- Então iremos precisar de 2.
Sai do cemitério, e fui para um convento,
eu nunca teria coragem de sacrificar uma criança, mas uma freira sim, eu nunca
gostei de religiões mesmo.
Era no meio da madrugada, um arrombo no
teto, acho que acordei o convento todo, mas no meu estado, elas nunca
conseguiriam me ver, talvez no máximo um vulto.
Quando meus outros 5 adotados chegaram na
gruta tudo estava pronto, as freiras desacordadas, um círculo de retenção feito
com sangue de demônio e de uma virgem, nem o próprio deus poderia sair dali.
Eles me olharam estranho, mas não
questionaram, apenas sentaram ao redor do círculo, os 3 que aviam comido cérebro
estavam visivelmente diferentes. Estavam com uma aura azul, e olhavam como se
vessem através das coisas.
Uma bíblia, uma cruz, uma arpa, e água benta. Tudo dentro do círculo, tudo tinha no convento. Acordo a freira, ela
grita, e se põem a rezar.
- Deus vai te salvar irmã, vamos chamar um
anjo dele aqui.
- O que é você? E o que quer de mim.
- Freiras aprendem latim. Irá falar apenas
algumas palavras e será libertada.
- O que devo falar?
"ó senhor, da sua ordem invoco
um anjo. A sua serva clama por ti. Invoco um anjo"
- Diga apenas isso, em latim.
- Domine, ut invocent angeli. Clamat
tibi frater tuus. Iinvoco angeli.
E o anjo veio, e dominou seu corpo.
- Oque queres herege?
- Vá com calma, não sairá fácil, na
verdade não pode fazer nada enquanto estiver ai.
Disse isso apontando para o círculo.
Só ai ele percebeu que estava selado e que
nada podia ser feito.
- Diga-me anjo, qual é o seu nome?
- Ariel.
- Apenas mais uma coisa e estará livre,
quem é responsável para enviar almas para o purgatório?
- Miguel, mas nunca irão conseguir tirar
nada dele.
- Você foi de muita ajuda.
Me aproximei e entrei círculo a dentro.
- Sabe que nada pode fazer.
O corpo da freira ficava parado, mas era possível
sentir a aura de Ariel, dava para ver sua sombra enorme, se debatendo tentando
sair, mas suas asas não podiam tirá-lo do chão.
Cheguei próximo, me abaixei par ficar cara
a cara, mas não disse nada, apenas uma olhada de piedade, não pelo anjo, mas
pela freira. A onde eu cheguei não tem mais volta, e com esse pensamento mordi
a cabeça daquela mulher. Com apenas uma mordida, pude abocanhar sua cabeça
inteira, até o meio do pescoço.
Aquele gosto era doce, eu estava saboreando
um anjo.
Mas algo dentro de mim começou a queimar.
Eu caí no chão, nunca senti uma dor tão intensa, eu estava queimando, sentia
como se arrancassem meu ossos, como se puxassem minha coluna para fora, e senti
algo pesado. Algo que eu não podia acreditar estava acontecendo, eu estava
ganhando asas.
Longas asas negras. Minha aura estava tão
densa, tão negra, que eu mal podia ver do que aquelas azas eram feitas, vi
apenas algumas penas negras no chão.
- Tragam a outra freira.
A essa altura já estávamos no meio da
tarde, teríamos mais 5 ou 6 dias, contando com esse.
A outra freira já estava acordada, acho
que já estava conformada, ela não chorava mais, apenas rezava.
- Diga: ó senhor, da sua ordem invoco
um anjo. A sua serva clama por ti, invoco a ti Miguel.
- Domine, ut invocent angeli. Servi tui clamat ad te, et
invocem te Miguel.
- Miguel?
- Fale logo, o que quer de mim, criatura
do inferno.
Ele deu uma boa olhada nas minhas asas.
- Não precisa falar, já intendi, Meu pai,
me trará das cinzas, sabe que não será meu fim.
- Não quero seu fim, apenas seu poder.
- O poder de enviar a quem quiser para o
purgatório, isso será muito útil na luta contra as outras criaturas. Vocês 3
que adquiriram a sabedoria dos feitiços, comam ele. Não se preocupe, nessa
forma ele não pode fazer nada.
- O que quer fazer?
- Um exército com 5.
- Mestre está sentindo?
-Sim.
Com tanta movimentação, creio que o próprio
Lúcifer estava convocando tropa, ele não esperaria eles se reunir, apenas os
trazia um a um em questão de segundo a um determinado ponto, como um
teletrasporte.
Eu podia sentir, eles já eram mais de 50,
e aumentando.
- Quando liberar o poder máximo, haverá
mais transformações.
- Será uma luta e tanto, não é.
- Sim será.
Após ter comigo Miguel os 3 não mudaram o
corpo, apenas a aura, que agora estava mais forte.
A escuridão chegou mais sedo do que
imaginava. Como um estalo, e havia cerca de 70 a 80 criaturas em minha porta.
Senti o a presença de Lúcifer chegando, e
saindo. Acho que foi assistir a luta de sua cadeira, nas profundezas do
inferno.
Eu e meus 5 filhos saímos para fora.
Vocês 3, fiquem aqui, vocês irão fazer
magia de longe, quero que criem pequenos buracos negros, que enviarão as
criaturas direto para o purgatório, para isso invocarão o poder de Miguel, que
agora está dentro de vocês, quando a minha última transformação chegar ao fim,
vocês terão força o suficiente para invocar esse poder.
- E nós?
- Vocês vem comigo, vamos para o confronto
direto, não morram, fiquem ao redor de mim.
Olhei par aquela multidão de criaturas,
bruxos, pessoas que foram possuídas a muitos séculos por comandantes do
inferno, diabos e diabetes, até as suas sombras, estavam prontas para lutar.
- Chegou a nossa hora Jhack, vamos
explodir.
- Vocês fiquem prontos, na hora certa,
ajam como eu mandei.
Disse isso e saltei em meio à multidão, os
dois que iam comigo saltaram logo atrás, caímos juntos, e os bruxos rapidamente
começaram com os selos, e tudo mais as criaturas se amonturaram sobre nós,
formamos um amontoado, e lá no meio estava eu, caído no chão com os olhos e
punhos fechados, tão concentrado que não podia ouvir nada. Imaginando apenas o
grito da minha irmã e de minha mãe ao serem retalhadas.
E tudo começou a tremer, minha aura
ficou incandescente, uma luz que cegava, algo estava reluzindo em mim, era a
armadura de prata de Ariel.
3 metros, chifres retos e enormes, dentes
saindo para fora, um braço de jhack, e o outro cinza com garras ao invés de
dedos, o resto como antes, mais coberto por um armadura prata reluzente.
Eu podia ver em minha mente tudo que meus
adotados viam, eu passavam ordens e falava com eles, com algo tipo uma
telepatia.
Quando a transformação terminou, todos já
tinham saído de cima de mim, eles mal podiam acreditar no que viam, eu de pé,
com dois servos em volta, e aquela armadura celestial.
Meus 3 servos, deram início a verdadeira
luta, eles abriam a boca e lançavam algo como um fecho de luz azul, que abria
pequenos buracos na realidade, como buracos negros, mas que sugavam, tudo em um
raio de 2 metros direto para o purgatório.
Eles acharam que meus 3 servos ofereciam
mais risco que eu e correram em direção a ele, os seres mais fracos, como bruxos
e diabetes mal podiam se mexer com o peso, da minha aura, era algo que nem eu podia
imaginar.
Cerca de 40 ainda podiam lutar, e estavam
correndo em direção aos meus 3 filhos.
- Já está quase acabando Jhack.
Corri em direção a eles. Eles mal podiam
me ver, eu corria entre eles ceifando com minhas garras, enquanto os outros
dois que estavam comigo, abocanhavam as criaturas a minha volta.
- Vocês 3 parem com os buracos, vá cada um
a uma direção e façam uma barreira, em formato de triangulo.
- sim mestre.
E assim foi, feito eu estava no meio, eles
vinham em minha direção, e com uma braçada eu derrubava uns 3 ou 4, minhas
garras cortavam além do alcance da ponta dos dedos, aquilo estava indo muito
bem. No meio da multidão Lúcifer aparece, e todos os seus cervos se prostram
diante dele, ele não estava com uma cara muito feliz.
- Vamos parar por aqui, já sabemos quem
vencerá essa luta, a vida dos humanos agora pertence a você, e seus adotados.
- A vida dos humanos pertencem a eles, ninguém
irá escraviza-los, nem os anjos, nem os demônios, e eu estou aqui para garantir
isso.
- Tínhamos um trato.
- Temos um trato, e eu servirei a você, no
inferno. Não estamos no inferno.
Disse isso e como um vulto estava na
frente dele, o segurando pela cabeça, alto do chão.
- Esse lugar agora pertence a mim!
Ao dizer isso senti uma presença diferente
de tudo que tinha sentido antes. Uma criança aparentemente uns 12 anos, cabelo
lambido, não tinha olhos apenas buracos negros e sem profundidade, ele vestia
um terno cinza, e sorria, eu não podia me mover, apenas com o poder de sua
presença, ele não possuía aura.
Eu sentia medo apenas de olhar para ele,
de começo achei que era o próprio deus que tinha descido a terra, mas era algo
mais poderoso que isso.
- Está intrigado, não é? Finalmente
atendeu meu pedido, senhor da Morte.
- Não seja tolo, vim te buscar
pessoalmente.
A morte sorriu, e Lúcifer desapareceu, e
reapareceu novamente, como um anjo, com sua armadura e asas negras.
- Isso não termina aqui.
- Leve suas criaturas, junto seu imundo, e
lembre-se que estarei aqui, esperando esses vermes que você comanda aparecerem,
e quando aparecerem servirão de comida para meus filhos.
Um buraco se abriu, ele entrou e algo como
um vento arrastou seus servos para o mesmo lugar.
- Então você é a morte...
Antes que eu pudesse falar qualquer outra
coisa ele caminhou até mim, me deixando sem reação, sem fala.
- Você estará seguro, dês de que nossos objetivos
não se cruzem.
Dito isso desapareceu, como poeira ao
vento.
- O que faremos agora mestre?
- Ficaremos aqui, vivendo nas sombras e
livrando a humanidade de qualquer criatura que entrar nesse mundo, seja do
inferno ou do céu, enquanto estivermos aqui, ninguém ira intervir na vida dos
humanos.
-Sei que por um tempo as coisas ficarão
calmas, mas agora tenho inimigos no céu e no inferno, e mais cedo ou mais tarde
lutaremos novamente.
Pessoal esse foi o ultimo cap. da primeira temporada de Adote um Demônio, espero que tenham gostado e deixem comentário. POR FAVOR COMENTEEEEEEM... :P
Caraa muito foodddaaaaaaaa
ResponderExcluirhaha Que bom que gostou, estava preocupado com o final.....
ExcluirIncrivel uma das melhores series de cryps q ja li parabens
ResponderExcluirE ter´um segunda temporada...
ResponderExcluiranimal!
ResponderExcluirCara essa serie daria um anime fodastico
ResponderExcluirse quiser entra em contacto cmg
E a gente tenta fazer um anime sobre sua serie
Amei!!!
Meu whatsapp(06186560007)
Dscp os erros de portuges
tenho 14 anos e sou pessimo em portugues
Muito foda!To loco pra ver a segunda temporada!show!
ResponderExcluir