-->

Bem vindo à Família

LPSA

readiscreepy.blogspot.com.br Onde Ler Pode Ser Assustador

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Pêndulo

    Desde que eu era jovem, sempre me lembro de ouvir o som na antiga casa da 

Desde que eu era jovem, sempre.e lembro de ouvir o som na antiga casa da fazenda da vovó. Minha mãe me colocava para dormir um andar abaixo do sótão, descia as escadas para dormi no quarto do térreo com o meu pai, deixando-me com meu irmãozinho no quarto do andar de cima.

Lembro-me de ouvir uma hora ou mais, depois de ter sido colocado na cama, um ruído de arranhar, que podia ser ouvidi acima de nossas cabeças no sótão, toda noite. Era lento… como um pêndulo. 

Parecia ir para trás, varria o teto,  às vezes deslizando mais rápido antes de desaparecer de volta para mais um arranhão lento sobre o piso. Nos primeiros meses, eram assustadores,  mas  nos conseguimos aos poucos aprender a viver com ele, e por alguma razão ele nós consolou de uma forma estranha. Era uma espécie de um "ruído branco" , como uma goteira da pia ou mesmo o tic tac do relógio. E isso nos ajudou a dormir.

Bem, agora sou um homem crescido. Vovó faleceu há alguns anos. Como estávamos limpando a casa dela,  eu e minha mãe nos encontramos no sótão. Estávamos limpando algumas caixas velhas e outras coisas quando eu parei por um momento para volta minha atenção a uma pequena falha no chão de madeira. Apesar de anos de poeira haver coberto o chão, ainda havia riscos visiveis na madeira.

   Eu ri e comentei com a minha mãe sobre ouvir um ruído no quarto abaixo e o rosto da minha mãe ficou sem cor. Ela gentilmente me levou para baixo e contou me a história sobre o como o seu avô, o pai da minha avó, tinha perdido seu emprego na Grande Depressão e mal podia dar ao luxo de alimentar sua família.  Ele chegou em casa uma noite e se enforcou no sótão, com un freio de cavalo.

Aparentemente,  ele lamentou sua decisão, por que ele se esforçou para conseguir colocar o pé perto do fim agitando os seus pés.  Suas botas pesadas tinham adentrado na madeira onde ele próprio tinha se pendurado. 


fazenda da vovó. Minha mãe me colocava para dormir um andar abaixo do sótão, descia as escadas para dormi no quarto do térreo com o meu pai, deixando-me com meu irmãozinho no quarto do andar de cima.
Lembro-me de ouvir uma hora ou mais, depois de ter sido colocado na cama, um ruído de arranhar, que podia ser ouvidi acima de nossas cabeças no sótão, toda noite. Era lento… como um pêndulo.
   Parecia ir para trás, varria o teto,  às vezes deslizando mais rápido antes de desaparecer de volta para mais um arranhão lento sobre o piso. Nos primeiros meses, eram assustadores,  mas  nos conseguimos aos poucos aprender a viver com ele, e por alguma razão ele nós consolou de uma forma estranha. Era uma espécie de um "ruído branco" , como uma goteira da pia ou mesmo o tic tac do relógio. E isso nos ajudou a dormir.
   Bem, agora sou um homem crescido. Vovó faleceu há alguns anos. Como estávamos limpando a casa dela,  eu e minha mãe nos encontramos no sótão. Estávamos limpando algumas caixas velhas e outras coisas quando eu parei por um momento para volta minha atenção a uma pequena falha no chão de madeira. Apesar de anos de poeira haver coberto o chão, ainda havia riscos visiveis na madeira.
   Eu ri e comentei com a minha mãe sobre ouvir um ruído no quarto abaixo e o rosto da minha mãe ficou sem cor. Ela gentilmente me levou para baixo e contou me a história sobre o como o seu avô, o pai da minha avó, tinha perdido seu emprego na Grande Depressão e mal podia dar ao luxo de alimentar sua família.  Ele chegou em casa uma noite e se enforcou no sótão, com un freio de cavalo.
   Aparentemente,  ele lamentou sua decisão, por que ele se esforçou para conseguir colocar o pé perto do fim agitando os seus pés.  Suas botas pesadas tinham adentrado na madeira onde ele próprio tinha se pendurado.

1 comentários:

  1. O texto acima contém muitos erros, alem de ter várias das partes duplicadas o que dificulta o entendimento da história, corrijam por favor

    ResponderExcluir

ENVIE SUA MENSAGEM!