Sinopse do filme:

A história começa quando uma mulher vê o seu cachorro morto. Ela sai gritando com o bebê no colo. Enquanto isso Ginger e Brigitte faziam seu trabalho escolar e o tema era: "Nossas possíveis mortes". Numa noite as duas irmãs são surpreendidas por um lobisomem que acaba mordendo Ginger. Com o passar dos tempos Ginger começa a se transformar numa fera, e enquanto isso Brigitte irá fazer de tudo para conseguir curar sua irmã.

Data de lançamento: 10 de setembro de 2000.

Direção: John Fawcett.

Duração: 108 minutos.

Música por: Mike Shields.

Roteiro: Karen Walton, John Fawcett.

Esse filme foi avaliado como "89% fresco" no Rotten Tomatoes (o que significa que é muito bom, pois o Rotten Tomatoes costuma relevar o lado ruim, como o nome sugere.) E ganhou o Festival de Cinema Internacional de Toronto. Eu, Misaki Mei, dei uma nota de 8 de 10.

Comentários: Acho que "Garota Infernal" foi um plágio malfeito desse filme cult e meio desconhecido que a maioria de vocês com certeza nunca ouviu falar. "Garota Infernal" não é exatamente terror. Está mais para uma comédia adolescente apelativa cujo clímax foi duas garotas gostosas se pegando, e que tenta manter um tema de possessão demoníaca. Pois bem, na verdade a única semelhança entre "Possuída" e "Garota Infernal" é que ambos se passam em um ambiente de ensino médio. Nos dois, uma garota atraente está se metamorfoseando aos poucos em um monstro.

Porém, nesse filme, em vez de ser oferecida como sacrifício para o demônio, a protagonista, Ginger, foi simplesmente mordida por um lobisomem na lua cheia. Achei hilária a forma como eles comparam a transformação em um monstro sanguinário com os sintomas da TPM. Esse filme foi aclamado pelo humor negro, e de fato... Nem todos vão achar legal, mas o que eu posso afirmar é que ele não economiza no terror puro e no gore.

Não assista esperando encontrar algo engraçado e satirizado devido ao tema. Realmente me deixou um pouco perturbada, e isso é difícil. Eu achei bem mais realista do que qualquer outro filme adolescente que eu já tenha visto, provavelmente porque não apela para futilidades do estereótipo.

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