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Criado em junho de 2013, Ler Pode Ser Assustador é uma família de colaboradores que tem como hobby escrever, traduzir e compartilhar histórias/creepypastas com seus visitantes. Com gênero voltado ao terror, o blog traz mais de Mil publicações, dentre elas: creepypastas, lendas urbanas, livros, séries, filmes, etc. O Blog é mais conhecido por seu trabalho com as traduções da série de creepypastas: The Holders (Os Portadores) e também por suas próprias séries, como: O Terror Está ao Seu Lado, Adote Um Demônio, Pergaminhos da Morte e Meu Pesadelo Acordou Para a Realidade.

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Onde Ler Pode Ser Assustador

Desde 2013

Publicações

DÚVIDA

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Mini Creepys [14]



{1}
Um dia antes de um massacre acontecer em uma pequena cidade no interior do Rio de Janeiro, um dos meus amigos disse que estava sentindo uma dor estranha na barriga e a mesma dor era sentida em sua mão direita. Ele ficava esfregando a palma da mão para a dor diminuir. Fomos ao hospital para encontrar o por que da dor em seu corpo, o médico não encontrou nada.

Três dias após irmos ao médico meu amigo foi morto por um indivíduo com 3 tiros na barriga e um na mão.


{2}
Uma jovem mulher chamada Sara voltava de sua formatura. No caminho para sua casa ela estava dirigindo em uma estrada e, logo atrás dela, um homem a seguia com uma caminhonete bem velha e toda enferrujada. Em um intervalo de segundos o farol da caminhonete acendia. Toda vez que ela mudava de faixa a caminhonete a seguia, o mesmo acontecia se ela aumentava a velocidade de seu veículo. 

E nada dos faróis da caminhonete pararem de piscar.

Após alguns quilômetros ela chegou em casa, o homem da caminhonete saiu do carro e apontou a arma na direção da jovem. Por sorte um policial que estava fazendo uma ronda pelo bairro conseguiu impedir o homem de fazer qualquer coisa com ela. 

O homem quando estava sendo preso disse: "Antes que me prenda olhe no banco de trás do carro dessa mulher. Tem um homem com uma faca lá, toda vez que ele ia tentar algo eu piscava o farol para alertar."

{3}

Você está em casa sozinho, e escuta no jornal que um assassino escapou da prisão. 

Você olha através da porta de vidro pro jardim e vê um homem em pé na neve. O pior é que ele se encaixa no perfil que foi descrito no jornal e ele está solhando pra ti.

Você corre, pega o telefone e liga para a polícia. Quando volta o seu olhar para a porta de vidro, você percebe que o homem está bem mais perto do que antes. 

Com isso você derruba o telefone em choque...

Não há ninguém do outro lado, era só seu reflexo. 








Metro Noturno


Certa noite, Luciana pegou o último trem sentido à sua casa. Ela sentou oposta à uma mulher que estava sentada entre dois homens. Ela não ligou muito para os dois homens, a única coisa que a incomodava era o fato que a moça na sua frente estava a encarando, ela não podia ver muito bem pois a mulher estava com o capuz do casaco. Quando o trem parou, um homem entrou e sentou ao lado da mulher. Após 5 minutos, o homem sem virar na direção da menina falou baixo porém em uma altura que a menina conseguisse ouvir. " Você tem que confiar em mim, desça na próxima estação comigo."

Assim que o trem parou, mesmo com certo medo do que pudesse acontecer, a garota saiu do trem assim que as portas se abriram. Assim que eles saíram, as portas fecharam e os dois em silêncio ficaram olhando enquanto o trem ganhava velocidade e seguia seu caminho. Então o silêncio foi quebrado quando o homem olhou em direção a menina e falou: "Graças a deus, eu sou médico e aquela mulher estava morta, e aqueles dois homens estavam segurando ela."

Pequeno Favor

[Olá pessoal. 

Devido a alguns problemas, estou publicando através de minha conta um conto escrito pela Ana Paula, uma de nossos colaboradores. Gostaria de pedir forças a vocês para que ela possa estar voltando para nós o mais breve possível. Ela leva jeito para a coisa e, pessoalmente, gostaria de ver muito mais dela. Espero que pensem o mesmo e fiquem com mais um conto escrito por Ana Paula. 

Atenciosamente,
Alan Douglas.]

PEQUENO FAVOR


Quando eu era criança, vivia me mudando com minha família, escola nova e novos amigos sempre era comum, em um certo ano minha mãe desenvolveu uma doença grave, da qual na época pouco se sabia. Passados alguns meses ela veio a falecer, e então passamos a viver eu e meu pai. As mudanças pararam.

Embora meu pai não mostrasse, a falta de minha mãe era algo que acabava com ele, passou a ficar cada vez mais no seu trabalho e eu sozinho em casa, trancado em meu quarto, no meu computador. Resolvi que devia tentar falar com minha mãe, dizem que podemos nos comunicar com mortos, então por que não? Afinal, mesmo morta ainda era minha mãe, virei a noite no computador procurando a melhor forma... e encontrei... o encanto dos mortos. 

Sentei-me na sala , luzes apagas e velas acessas, entoando as palavras e observando o lugar. Nada acontece. Começo então as perguntas: ‘Mãe você está aí ?’,  ‘Mãe, se estiver, fale comigo. Sentimos sua falta’, as velas se apagam... eu sinto algo próximo a mim.

Tomo coragem e repito ‘ Mãe você está aí?’, um suspiro e a voz chorosa no meu ouvido... ” Sim” . ‘ Tem alguma outra forma de estarmos sempre em contato, não quero perde-la novamente’,  ” computador”...

Corro para meu quarto, o computador desligado, quando pego na tomada para ligá-lo a tela se liga sozinha, assustado observo a cena , as palavras começam a surgir na tela, sento para ler :

”Que saudade meu filho, como está o seu pai? Sinto tanta falta de vocês, dessa forma sempre estaremos em contato, mas não diga nada a seu pai, ele pode não entender. Para que eu possa continuar aqui, preciso de alguns favores... tudo bem? “

Apenas concordo com a cabeça e os olhos cheios de lágrimas, pergunto o que precisa e a resposta chega imediata:

” Preciso que pegue o livro, diga as palavras da página 6 e pegue um tigela, corte a palma da sua mão direita, repita as palavras, e diga em voz alta ”eu aceito que venha para o meu plano, eu aceito que use o meu ser ” assim eu poderei voltar e apenas você poderá me ver, filho, eu estarei do seu lado até a sua velhice.”

Fiz exatamente o que minha mãe me pediu, mas não vi ela, corri para o computador novamente, e havia apenas uma mensagem, ”Agora você é meu, assim como sua mãe, obrigada pelo favor. Com amor LCF .“

Não acredito no que estou lendo, o que eu fiz? Corro para o quarto de meu pai, mas ele não está lá, volto a meu quarto e ele me observa, sua sombra negra com cheiro de podre, vem ao meu encontro, posso ver seus olhos em chamas, ele quer me abraçar.

A última coisa que ouvi foram os gritos de meu pai ao chegar e me ver pendurado no teto, com a corda em meu pescoço, os olhos cheios de sangue e minhas tripas no chão do quarto. “Não chore papai, eu ainda posso estar com você, olhe o meu computador.”

Escrito por: Ana Paula
De: Ler Pode Ser Assustador

The Black Science - Episódio 2

Conheça a Criação de Vocês, Humanos.


Recapitulando: 

Uma investigadora americana chamada Lyla Robertz foi contratada pela Interpol para investigar a aparição de uma senhora, ligada a acidentes causados na mesma rua em que foi avistada. Quando Lyla chegou ao local do ocorrido, foi abordada por uma garota de 8 anos, que agiu como se a velha fosse "inocente" e os humanos desejassem sua morte. 

Quando a investigadora descordou, essa criança começou a chorar, e a senhora apareceu e após recitar um discurso de ódio a humanos, Lyla adormeceu e acordou em seu apartamento, mas notou que estava presa a um mundo paralelo rodeado de carniçais. Enquanto isso, Jack Simons ainda permanece preso, até se deparar com uma figura do seu passado.

Continuando de onde parou:

- Você, eu me lembro de você, antes de me tornar o que eu sou, você salvou a minha vida!
- Salvei o que? - disse eu - Quem é você? Como vim parar aqui? Preciso ir embora, se eu realmente salvei a sua vida deixe-me sair daqui, porra!

- Olhe a boca, jovem. Você tem sorte de ainda estar vivo, pois eu disse a eles que A Deusa Mãe tem planos para você, não a faça mudar de ideia. Se comporte para se tornar um de nós, aceite sua nova vida, aceite a sua verdadeira natureza. 

Depois dele falar, duas daquelas criaturas com espinhos ósseos e dentes afiados as quais eles chamam de  v-plague entraram na minha cela e começaram a me arrastar pelo corredor 

- O que? Me soltem! Onde estão me levando? O que vocês vão fazer? Me soltem! ME SOLTEM!

Me levaram até uma cala, me colocaram em uma maca numa espécie de sala cirúrgica, e aplicaram uma especie de liquido transparente dentro de uma seringa grande, e minha vista começou a embaçar. 

- O que vocês fizeram comigo? Que diabos está acontecendo aqui? SOCORROOOOO!

No mesmo lugar, com a visão de Longhand:


- Deixe o paciente repousar, coloque-o em um quarto decente para que possa aceitar a transição, ele ainda não está preparado para aceitar a Deusa Mãe, logo estará pronto e poderá lidar com isso melhor.

Assim que Jack foi levado pelos guardas aos aposentos, eu fui checar mais uma vez como os prisioneiros estavam, e tive que matar mais dois deles por mal comportamento. Segui para o refeitório, até que Anna veio até mim e disse:

- Aquele policial está bem? estamos precisando de mais soldados para defender a base, os cientistas que nós criamos sabem onde estamos escondidos, será questão de tempo até que mandem um exército em cima de nós. Precisamos agir enquanto há tempo, antes que os humanos ataquem novamente.
- Não se preocupe minha fada, a Deusa nos fornecerá proteção para que nada disso ocorra. Quanto ao jovem, somente o tempo dirá se ele será útil ou não para nós. Vá rezar, peça proteção aos deuses para que eles providenciem segurança ao nosso povo. Ofereça três soldados como sacrifício ao Cérbero para que ele mantenha seus cães cercando a base, nos protegendo do inimigo.

- Sim senhor!

Desde que nós usamos esse bunker como esconderijo, Anna sempre foi a fada mais responsável em cuidar dos nossos irmãos. Para quem não sabe, fada não é aquela mulherzinha voadora que aparece em desenhos, não. Fadas como Anna, são elfos femininos, são seres sábios e possuem a capacidade de controlar as plantas e os animais. Anna é uma das sacerdotisas da Deusa Mãe, e é graças a ela que estamos seguros.

Depois de eu ter jantado no refeitório, um dos ghouls vieram até mim e disse: 

- O paciente já completou a transição, porém, não esperávamos por isso... ele... ele apresentou...
- DESEMBUCHA LOGO!

- Jack Simons fugiu e se tornou um DELES... UM DOS IMPUROS.
- Mandem os caçadores rastreá-lo, ele não deve ter ido muito longe. E fale para eles tomarem cuidado, ainda não sabemos o que o hyper-v-serum faz com uma pessoa, ainda não se sabe que tipo de criatura ele se transformou. 

Enquanto isso, nas florestas de New Asgard

- Cara, você ficou sabendo de um policial que desapareceu esses dias após tentar impedir um assalto à uma loja? - disse o caçador calvo.
- Sim, cara, vi os noticiários ontem a noite. Falaram sobre ele, espero que ele esteja bem, seria uma pena ele ter... AAAAAAAAAAAHH

- Não, não me mata por favor, NÃAAAAAAAO...

Eu não tive intenção alguma de matá-los, porém, não sei como desenvolvi essa avidez por sangue e estou pálido demais. E, o mais bizarro de tudo isso: desde quando enxergo no escuro? E eu ainda quero saber: o que diabos fizeram para que Arthur Longhand se tornasse uma árvore ambulante?

CONTINUA...

O Diário Mental de Henrietta Jones [REVISAR]


O vento soprava forte entre as casas, fazendo com que janelas batessem subitamente e as cortinas se ouriçassem, dançando sobres os moveis de mogno das salas, nas casas simétricas e amarelas da Rua Orton. Menos as cortinas da casa dos Jones, que estavam intactas, mas não pela janela estar fechada, mas porque elas eram feitas de um tecido pesado que impedia que qualquer sopro ou luz entrasse na casa.

O senhor Frank Jones era alguém de que toda a vizinhança desconfiava.

A senhora Torps, desconfiava que ele havia roubado um de seus lustrosos anões de jardim. O senhor Donner, que morava do outro lado da rua, desconfiava que ele havia atropelado sua caixa de correio em uma manhã nublada de sábado. E a pequena Tifani Wilson achava que ele havia furado os pneus de sua bicicleta nova, apenas por ela ter passado outro dia por cima do gramado seco dele.

Mas como ele poderia fazer isso, aparentemente eu não sei, pois segundo o medico da família ele possui várias doenças, como: hernia de disco, bico de papagaio, tendinite, artrite, e joanetes nos pês, que tirariam a fome de qualquer um. E como eu sei disso?

Bem eu sou a neta dele. Eu nasci e cresci nesta casa, e apesar de ser tetraplégica, eu tenho uma boa vida.

Meu avô me disse que minha mãe se foi á muito tempo, e minha avó também. Ele é a única pessoa que eu conheço e confio, apesar de as vezes ele me assustar com o modo que fala comigo. Não é que eu não seja grata por tudo que ele me faz, mas ele nunca responde as minhas perguntas, em relação ao passado.

Outro dia eu pedi para ver a foto da minha mãe, e ele disse que não tinha nenhuma, eu perguntei se tinha alguma de minha avó, e ele me mostrou uma foto dela de quando ela era adolescente, o estranho é que ela estava em uma lanchonete, e a foto estava em um ângulo estranho, como se tivesse sido tirada de baixo de uma mesa.

Bom até ai tudo bem, mas então eu o perguntei o porquê de eu ter ficado daquela maneira, e se eu apenas não me mexia, por que ele substituiu meus braços e pernas por membros de plástico? Naquele dia ele apenas ficou zangado, e respondeu que era para eu ser locomovida melhor.

Depois de algum tempo eu parei de perguntar, mas então uma revolta começou a crescer dentro de mim. Tínhamos uma biblioteca no primeiro andar, e eu o perguntei porque nunca me ensinaram a ler... E no dia seguinte, havia um medico em nossa casa.

Ele chegou em um horário estranho, por volta das dez da noite, e meu avô me disse que ele havia vindo me medicar, mas eu não estava doente, eu nunca ficava doente. Mas o que eu podia fazer não é? Além de ficar la parada sem resistir. Eles me deitaram em uma maca, e o medico introduziu uma injeção em meu pescoço.

Eu apaguei. Por um minuto eu me elevei á inexistência total.

Quando me dei conta, estavam me mandando abrir os olhos, eu nem sequer sabia que estava viva. O doutor, esperou que eu estivesse totalmente acordada, e me explicou, que teve de tirar minhas amígdalas e que eu iria apenas me alimentar de líquidos a partir dali, e que não poderia falar. Ele instruiu meu avô que me desse um remédio para dor duas vezes ao dia, e esse me daria sono.

Quatro dias, três semanas, dois meses, e eu não conseguia falar, mas já me alimentava normalmente, o que era muito melhor do que a comida batida no liquidificador, que tinha gosto de merda.

Mas ainda sim, o pior estava muito mais perto agora. Eu continuava tomando remédios, todos os dias, mas no dia que eu não tomei o medico veio me visitar novamente. Ele trazia com ele um assistente, que o ajudou a carregar para dentro da casa muitas coisas pesadas, pelo que pude ouvir, eu vi vários aparelhos sendo arrastados pelo corredor, e então foram provavelmente colocados na sala de hospedes.

Ele vieram me buscar numa maca novamente, e eu nada pude perguntar dessa vez. Eles me colocaram em uma cama que haviam vários aparelhos em volta,um deles uma televisão pequena e amarela.Eles levantaram meu pijama e passaram um gel em minha barriga, o medico entrou no quarto, com uma mascara no rosto, e me olhou com um ar de pena. Ele sacou um aparelho e passou em minha barriga. Na pequena tevê ao lado da cama, as imagens começaram a surgir, eram borrões brancos, mas para o medico aquilo fez todo sentido. Meu avô entrou no quarto com os olhos brilhando e um sorriso no rosto. O medico olhou para ele e lhe deu os parabéns..."Parabéns o senhor é um homem de sorte, é uma menina."

Mas eu eu estava com o rosto branco, e gelado como se uma geladeira tivesse caído sobre minha cabeça, eu estava gravida, do meu avô... Eu olhei para todos em volta e comecei a chorar um choro sem som, que apenas era percebido pelo meu rosto vermelho e inchando e as lágrimas e inundavam meus olhos.

Naquela noite eu não dormi.

Alguns meses se passaram, e eu nada pude fazer, eu apenas estava ali viva, como uma planta, mas sem nenhuma razão para viver. Até que certo dia meu avô sentou na beira de minha cama com uma caixa nas mãos. Ele disse com um sorriso sombrio no rosto "Gostaria de conhecer sua mãe?". E eu apenas balancei a cabeça, acenando um sim.

Ele então tirou da caixa muitas fotos, ela era linda, em uma foto ela era uma pequena menina loira, brincando com uma boneca, e sentada em uma cadeira de rodas. Em outras fotos ela já era adolescente e tinha longos cabelos lisos e loiros, e usava uma blusa de renda que mostrava seus seios fartos. Mas não a havia nenhuma foto da minha avó ali, pelo menos ele não me mostrou. Eu as estava observando, notando a semelhanças que nós tínhamos, eu e minha mãe. Quando fui interrompida pelos soluços de choro do meu avô, que olhava para uma das fotos e a molhava ao mesmo tempo com suas lágrimas.

Ele olhou para cima, nos meus olhos e começou a contar o que seria a história da minha vida.

"Querida eu não queria que isso tudo fosse tão doloroso para você, mas isso que faço é o legado que meu pai deixou para mim, eu sou fruto de uma de suas bonecas, e como nasci um menino ele não pode me transformar, ou me vender."

Eu franzi minhas sobrancelhas em um movimento, que demostrava minha confusão mental, e ele continuou.

"Olha meu amor, eu sei que vai parecer perverso, mas sua avó e sua mãe foram minhas bonecas sexuais, assim como você foi e sua filha será. Mas lhe prometo que depois dela não haverá mais nenhuma. Você teve mais três irmãs e tinha uma tia. E todas elas foram vendidas pelo mundo, e com o dinheiro eu consegui a boa vida que eu tenho, e lhe proporcionei pelo que você teve de vida. Sua avó... Aaahh... Ele era uma moça muito bonita quando meu pai me ajudou á pegá-la, mas cometemos muitos erros. Dos quais eu nunca mais cometerei"

Meus olhos estavam em um diluvio incessante, eu comecei a bater minha cabeça no travesseiro, tentando me causar alguma dor que me levasse a morte, mas a cama era confortável demais, grande demais, e tinha grades nas laterais.

Nos dias que seguiram, eu me comportei como o que ele queria que eu fosse, eu não comia e não dormia, minha barriga estava enorme, e eles continuavam me dizendo que se eu não comece, mataria a mim e ao feto. Eu respondia sempre com uma cara zangada que queria dizer o palavrão mais ofensivo de todos. Mas mesmo eu tentando lutar, o dia em que eu tinha de dar a luz chegou.

Eu grunhia, e abria minha boca como se gritasse, mas a única coisa que eu podia fazer era contorcer meu torço. O medico chegou as pressas e eu já estava na mesa para o parto. Eles me deram, acho que anestesia local, pelo que entendi o medico falar. E cortaram minha barriga ao meio, sem se importar se eu assistia. Eu vomitei no sapato do ajudante que estava ao meu lado, e levantei a cabeça num sorriso insano, olhando para ele, como se aquela fosse minha vingança. Eles puxaram e repuxaram meus intestinos, e depois tiraram a pequena bebê infeliz, eles cortaram o cordão que me ligava a ela, colocaram minhas entranhas para dentro e me costuraram.

Mostraram-me a bebê, era linda. Meu sequestrador/avô então me trouxe o restante das fotos que eu não havia visto. E apesar daquela ser uma péssima hora eu aceitei ver. Em uma mostrava minha mãe de roupas intimas, deitada em uma cama dopada, ela ainda tinha seus braços e pernas. Em outra ele mostra a mim deitada na cama do meu quarto vestida do mesmo modo sensual.

Nessa hora eu reuni toda a saliva em minha boca e cuspi no rosto dele, ele então me deu um tapa na cara que eu quase quebrei o pescoço.

Mas ele continuou a me mostrar as últimas fotos, era uma foto dele ao lado da minha mãe que me segurava no colo. Ele então tirou de dentro da caixa uma máquina fotográfica, e pediu para que o assistente tirasse uma foto nossa com o bebê. O homem parecia enojado, com ânsia, mas, mesmo assim, ajudou.

Meu "sequestravô" me deu um beijo na testa, e disse que nossa filha seria perfeita como um animal lobotomizado. Ele então pegou a mão da bebezinha e fez com ele um gesto de adeus, e falou em quanto saia do quarto "Esqueci de lhe falar como sua mãe morreu, mas você vai saber logo, assim como vai descobrir o que temos no porão". Ele saiu do quarto fazendo um gesto para o assistente me levar para baixo.

Eles desceram comigo os três lances de rampas, até chegarmos ao térreo onde entramos em uma porta preta brilhante. Ele me jogou no chão, e o medico tirou uma seringa... injetou um liquido viçoso no meu braço, e tudo começou a ficar turvo. A última imagem que vejo é do assistente, abrindo a porta de um grande forno...

Foto Ilustrativa: Enchanted Doll
Fonte: Creepy World

Ruas Vazias

Quando sai da estação estava chovendo muito, abri meu guarda-chuva e comecei a andar. Mas algo estava estranho, uma sensação de desconforto tomava conta de mim.

Estranho.....

Todas as pessoas que cruzavam o meu caminho não usavam guarda-chuva. Todos estavam em silêncio e com um olhar sério e o pior de tudo é que todos andavam na mesma direção.

Ao longo do caminho um taxista parou do meu lado e acenou para que eu fosse até sua direção. Eu gesticulei que não precisava mas ainda sim ele fez sinal para que entrasse em seu carro. Ele foi tão insistente que desisti de negar e fui em sua direção. Foi até bom pois era uma chance de escapar daquela atmosfera estranha.

Mais tarde durante o caminho e com uma face pálida ele me falou:

"Então..... Eu te vi andando na rua como se quisesse desviar das pessoas, mas como a rua estava vazia, decidi que deveria te ajudar."

The Black Science - Episódio 1

Realidade, infelizmente.


16 de Julho de 2016, Paris - França; Lyla Robertz.

Há cerca de 2 semanas, um grande surto global ocorreu, criaturas que antes eram consideradas lendas foram vistas em vários lugares do mundo, e por este motivo deixei New Orleans - EUA para investigar a aparição de uma criatura estranha em Paris. 

Segundo uma filmagem feita por um jovem, trata-se de uma velha de 72 anos, com uma capa roxa que cobre quase todo seu corpo e cabeça, exceto seu rosto que é contornado por 2 mechas de cabelo tão branco como a neve. O rosto da "bruxa", é de um tom branco levemente bronzeado, com olhos completamente brancos e ela não possui nariz. No lugar deles, apenas duas cavidades horrendas onde ficam as narinas. 

Segundo os cidadãos que avistaram essa aberração, ela causava transtornos onde passava, desde vidros quebrando espontaneamente, pássaros atacando civis, acidentes de carro, e outras tragédias.

Eu sou Lyla Robertz, uma investigadora que foi contratada pela Interpol para encontrar tal senhora e descobrir o que está acontecendo. Assim que cheguei em Paris, aluguei um hotel próximo a rua em que a velha foi avistada. Depois de ajeitar as coisas, fui a rua em que ocorreu o incidente. Lá havia postes entortados, luzes da rua quebradas, janelas e vitrines quebradas e o mais bizarro, havia corpos e muito sangue, como se nenhuma das autoridades fossem capazes de retirar os corpos dali. Eu fiquei observando os estragos, até que uma menina pálida de cabelos negros feito a noite, olhos verdes cintilantes, e com cerca de 8 anos de idade perguntou: 

- Porque os humanos são tão cruéis? Porque querem matá-la? 
- Aquela senhora? Foi ela que causou tudo isso - disse eu - foi aquela bruxa que tirou a vida de muitos inocentes, ela que é o verdadeiro monstro aqui, nós apenas estamos nos defendendo. 

- VOCÊ É MÁ, SAI DAQUI, EU QUERO A MINHA MÃE! MÃAAAE...

Depois dela gritar, algo muito bizarro aconteceu; o ar ficou pesado e escutei a seguinte frase:

"Somos fruto dos seus erros, nós somos a consequência, somos a sujeira que de tanto acumular em baixo do tapete, decidiu se propagar para a casa inteira. NADA IRÁ NOS IMPEDIR"

Eu não lembro de nada depois daquela frase, reparei apenas que a voz era muito forte, como a fala de uma bruxa. Logo após isso, acordei no meu apartamento, mas as coisas estavam diferentes; o cabo do telefone cortado, a porta do apartamento trancada por correntes e nela, escrito: "Você não pode sair daqui, pague o preço por nos ofender, sua vaca americana metida a repórter". A única forma que vi para sair do apartamento foi por um buraco no chão do banheiro, que deu direto no esgoto da cidade, como se o um apartamento no 5º andar estivesse ligado ao subsolo por uma espécie de portal.

Quando consegui sair do esgoto pelo bueiro, vi a cena mais assustadora de toda a minha vida: a rua estava enfestada de criaturas bizarras, parecidas com humanos, porém do avesso, com a sua carne toda apodrecida, semelhante a zumbis de filmes de terror.

17 de Julho de 2016, Subsolo de New Asgard - Inglaterra, Reino Unido; Jack Simons.

Depois de 2 dias preso nesse laboratório abandonado, percebi alguns detalhes, apenas alguns monstros saiam desse lugar, pois muitos deles eram mantidos como prisioneiros, o que não faz sentido nenhum já que todos eles são monstros, é estranho que eles agem como se alguns deles fossem criminosos. Tudo estava quieto, até o relógio no corredor onde a minha cela ficava indicar meia noite.

- Todos se comportem, Lorde Longhand está aqui, todos se comportem para que possam continuar vivos.

Um dos presos não ouviu o aviso e continuou gritando na sua cela, até que um ser com aparência de uma árvore humana, com barba e cabelo grisalho, com chifres semelhantes a galhos de árvore, cheio de folhas, e com uma pele semelhante a casca de árvore apareceu na frente da jaula do prisioneiro, abriu a cela, e o despedaçou como se ele fosse feito de papel.

Depois de tal cena, todos ficaram quietos, até que a figura se dirigiu a minha cela e disse:

- Você, eu lembro de você, antes de me tornar o que sou, você salvou a minha vida.

CONTINUA...

Escrito por: Otávio
De: Ler Pode Ser Assustador

LPSA de Cara Nova!


Olá caros leitores.

Estou aqui para informá-los de que o blog está passando por algumas mudanças no dia de hoje, portanto, é bem provável que, durante este período, vocês se deparem com algumas instabilidades, mas garanto a todos que até o fim da noite de hoje tudo estará nos conformes. 

Mas porquê desta mudança? 

O Mês de Junho é uma data especial, é quando o LPSA completa mais um ano de atividade. Neste mês, estamos completando nosso 4º ano, e gostaríamos de marcá-lo com uma grande mudança. Lembrando também que, nesta nova aparência, não somente a versão web mas também a mobile mudou, melhorando os aspectos de leitura para ambos.

Portanto, esperamos que gostem do que irão ver e aguardamos por seu feedback. 

Enjoy!

O Circo


Eu e meu pai adorávamos circos, palhaços e coisas relacionadas ao tema. Sempre que um circo chegava em nossa cidade, éramos os primeiros da fila.

Como minha cidade era muito pequena e esquecida, dificilmente atrações desse tipo aconteciam.

Hoje de manhã, no jornal, tivemos uma surpresa quando vimos o anúncio de um novo circo na cidade. Eu pulei de alegria.

Tomei café, troquei de roupa e fui para a escola.

Voltei animada para ir ao circo na mesma noite.

Como de costume, meu pai também estava alegre e contente. Eu apenas me troquei, e fomos nos divertir.

Uma coisa estranha que eu havia notado, era que o tal circo ficava afastado, muito mais do que o normal. Aquilo era suspeito, mas continuamos mesmo assim.

Quando chegamos, parecia uma barraca de circo normal. Mas quando entramos, ficamos horrorizados com a cena.

Animais sendo mortos, homens sendo capados e mortos, mulheres e crianças sendo estupradas. Era simplesmente horrível. E o que mais me aterrorizou foi o que aquele palhaço falou:

- Venha menininha, fique aqui com a gente.

E depois soltou uma gargalhada de psicopata.

Eu e meu pai saímos correndo e chorando com o que havíamos visto. A ultima coisa que ouvi foi o palhaço gritando:

- Você vai se arrepender!

Quando chegamos em casa, a primeira coisa que fizemos foi contar o ocorrido para a minha mãe e depois chamamos a polícia. Quando eles chegaram disseram que não havia mais ninguém no circo. Apenas sangue e pessoas mortas. Eles também disseram que reconheceram a barraca. Era de um circo que sempre recebia denúncias de assassinatos.

Estávamos mais calmos depois de algumas horas, e fomos dormir. Quando deu 3:00am eu ouvi barulhos um tanto quanto estranhos. Os barulhos cessaram por um bom tempo, até que voltaram. Comecei a ficar assustada, então me enfiei debaixo da coberta. Meu sangue gelou quando eu ouvi a porta do meu quarto abrindo devagar. Estava tudo em silêncio, até que uma mão segurou a minha boca e fincou uma agulha em meu pescoço, me fazendo desmaiar.

Quando acordei, estava tudo preto, até que o uma voz dizendo ser o médico me contou o que aconteceu. Eu estava em um hospital. E aqueles membros do circo haviam arrancado minhas pernas, meus braços, meus olhos e matado toda a minha família, e também que eu estava com várias hemorragias internas.

Eu fiquei um dia inteiro agonizando... Eu estava morrendo. A última coisa que ouvi foi uma voz dizendo:

- Eu disse que você ia se arrepender...

Adaptado de: Aminoapps

Meus Desenhos

Olá seres repulsivos que amam o sofrimento alheio.

Sou Camila a nova escritora do LPSA e é um grande prazer escrever para vocês, a grande maioria dos contos será de minha autoria. Comentem compartilhem elogiem, critiquem (de forma construtiva por que eu me magoo fácil rs) 

E para mostrar a que vim, deixarei uma linda história. 

Bejim. Camila.


Me chamo Alicia, gosto muito de desenhar paisagens, pessoas e objetos.

Mamãe não gosta que eu desenhe pessoas, ela diz que eu posso ter pesadelos.

Nunca entendi porquê, essas pessoas são tão lindas e afinal que mal faria para uma criança?

Acho que mamãe se preocupa pelo fato das pessoas estarem flutuando sem piscar com cordas no pescoço. Mas acho esses colares de corda lindos.

Ou deve ser por que algumas delas, as vezes, não tem os braços ou cabeças. Mas isso é normal, algumas pessoas não tem mesmo.

Mas a que eu mais gosto é a Milady. Ela é linda, o corte em seu crânio valoriza seus grandes olhos azuis sem vida. Nunca me esqueço de desenhar sempre o corte que o papai fez em seu pescoço para mim.

Eu amo meu papai. Ele já deve estar chegando, e desta vez, pedi que ele trouxesse alguém sem as pernas.

Escrito por: Camila
De: Ler Pode Ser Assustador

Culpado



- Culpado! 

Murmurinhos tomavam conta da plateia e do júri. A sentença era um tanto quanto inesperada e causava espanto em todos no tribunal. Até mesmo o policial que pensava no que iria comer com sua esposa naquela noite esqueceu por um momento da sua fome, e pensou sobre o que recém presenciou, antes de ter que controlar um dos réus que bradava loucamente por justiça, questionando a sanidade do juiz, e quase indo para cima do mesmo. 

Entre cochichos, alguns berros, e inúmeras conversas paralelas, apenas uma voz se ouvia com clareza por toda o tribunal.

- Ordem! Ordem!

O juiz batia seu martelo ferozmente, como se cada batida que ele desse fosse o controle remoto que ele usava quando queria diminuir o som da televisão a noite, enquanto os vizinhos do lado resolviam transar durante o jornal e ele os podia ouvir. 

Aos poucos, as pessoas resolveram parar para tentar entender o veredito. 

O advogado de defesa então pronunciou-se:

- Vossa Excelência, permissão para falar.

- Negada. 

- Mas, Vossa Excelência, simplesmente aceitar a pena de morte por causa de um acidente de trânsito sem vítimas é um absurdo...

- Mais uma palavra e terei que tomar as medidas cabíveis.

O advogado estava sem reação. Ele olhou para o lado e viu seu cliente algemado, e novamente entrando em desespero.

Algumas pessoas na plateia levantaram e gritaram por justiça. O autor e o advogado de acusação levantaram-se e foram saindo conforme o juiz pronunciava:

- Caso encerrado. Declaro o réu culpado e sentenciado a morte!

Pessoas se exaltaram. Alguém passou mal. Policiais entraram para controlar a situação. O caos tomava conta do lugar.

-- // -- 

- Estamos na frente do Tribunal de Justiça, onde hoje, mais cedo, foi deferido o que seria o caso mais extraordinário e, segundo a crença popular, injusto da história da Justiça. O réu Antonhy Sells foi declarado culpa e sentenciado a morte pelo Juiz Ferdinand Grey, da 4º Vara Criminal da cidade de Yugsburg, devido a um pequeno acidente de carro ocorrido nessa sexta-feira. O autor da acusação, Charles Kent, requisitou pena de morte perante ao juiz, que aceitou sem hesitação. Estamos tentando entrar em contato com o juiz Ferdinand, mas até agora não obtivemos sucesso. Retomando a notícia, hoje mais cedo, aqui no Tribunal de Justiça, Antonhy Sells foi sentenciado a morte por...

-- // --

- Pronto. Está feito. - Ferdinand gaguejava, nervoso e tenso. Suas mãos suava e ele sentia como se fosse vomitar a qualquer instante.

- Muito bem. Você fez muito bem. Não queremos tipos como aquele sabotando nosso plano. - A figura misteriosa de um homem ficava a frente de Ferdinand.

- Planos? Eu só quero saber da minha filha viva. Eu sinto tanta falta dela... Por favor...

- Claro. Sua filha estará a salvo e bem. Não se preocupe. É só ela permanecer calada que nada irá lhe acontecer.

- Sim! Sem problemas...

A escuridão da noite fazia aquele beco ficar cada vez mais escuro.

-- // --

Barulhos de fotografias sendo tiradas e fita isolante.

- E aí Robert, o que você me diz desse aqui?

- Julgando como foi encontrado e pelos rastros deixados na casa, está claro que foi suicídio.

O detetive coçou a cabeça, agachou-se ao lado do corpo e retirou um bilhete de dentro. 

- Tem certeza? - E entregou o bilhete para seu colega.

O corpo de Ferdinand estava deitado no chão, com uma marca de corda no pescoço. Seu corpo foi encontrado pela filha, que havia voltado a frequentar as aulas, logo depois que a aula havia acabado.

No bilhete estava escrito em tinta preta escura:

Culpado.

Revisado por: Rogers

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